Todas as coisas que venhamos a fazer, se não forem feitas com amor perdem o sentido.
Sem amor tudo se torna nulo, sem valor algum.
Não somos nada e ninguém se não soubermos ser vetores do amor.
Por isso somos a todo o momento, mesmo sem saber, observados e por isso precisamos cada vez mais exercitarmos o amor, pois não deixaremos nenhum legado, importante, sem o amor.
Se pensarmos bem, o amor qualifica as coisas e as pessoas.
O amor além de autenticar, ele é capaz de qualificar nossos atos e nossas ações.
O amor deve ser a força que ajuda as pessoas a expandir a vida e a manifestar o potencial inato.
Se pensarmos bem do que mais precisamos na vida? Creio que é sem dúvida, o amor; mas que tipo de amor? Seria o amor romântico, aquele que de passam, onde tudo é fácil, que a vida é um mar bem calmo, que não haverá dificuldades, um amor de filmes?
Acredito que o amor que primeiro devemos perseguir é o amor a nossa vida, que nos foi dada de graça pela Graça de Deus.
O amor não é um simples amor filosófico, abstrato, soft, nem tampouco gostar de alguém para se tirar vantagens, mas aquele que muitas vezes nos renunciamos a nós mesmo, sacrificamo-nos e tantas vezes nos esvaziamos para que o outro seja mais.
Uma certeza, aprendi: “o mal só triunfará se os bons forem primeiro divididos para depois serem vencidos”.
Penso que o mundo será muito melhor quando todos viverem o amor, pois sem ele não conseguiremos viver em paz, pois nascemos dele e dele precisamos a cada momento, a cada respirar, a cada decisão, pois a definição mais perfeita de Deus o apóstolo João nos traz em I João4,8: “Deus é amor”. “Ainda que eu distribuísse todos os meus bens em sustento dos pobres… se não tiver amor de nada valeria”. I Cor 13,1,3. Tenha uma abençoada semana. Me siga no Youtube Canal Paulo Doleys.
