A diretora do Hospital Municipal Dr. Getuinar Davila do Nascimento (HMGDN) em São Pedro do Sul, Cristiane Gallina, o médico regulador da secretária de Saúde, Adriano Cesar, que também atua no Pronto Atendimento Municipal e a enfermeira Aline Senger, responsável pelo Controle de Infecção Hospitalar participaram de entrevista no Programa Visão Global, apresentado por Lisiane Silva pela Rádio Municipal São-pedrense, na manhã desta quinta-feira, 26.
Durante a entrevista foi abordado sobre o fechamento da Central Covid, tendo em vista que o atendimento a partir de segunda-feira, 30 de maio, será realizado nas cinco unidades de ESF. O médico Adriano destaca que as pessoas com sintomas gripais deverão procurar a Unidade de ESF correspondente para atendimento e realização dos testes. O horário de atendimento é das 7h30min ao meio-dia e das 13h às 16h30min.
A diretora do Hospital Cristiane informou que o uso de máscara durante os atendimentos no Hospital continua obrigatório. Também que as visitas continuam suspensas, conforme decisão da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar. Os horários para a troca de acompanhantes ocorrem até às 8h30min e as 19h30min. É permitido um acompanhante por paciente.
Cristiane ressalta também que para atendimento do SAMU é preciso entrar em contato pelo telefone 192. A ligação é atendida pela regulação em Porto Alegre, avaliado pelo médico da regulação e, posteriormente, a equipe do SAMU do município é acionada.
Conforme a diretora, no mês abril foram atendidos no Pronto Atendimento, 1565 pacientes e no mês de maio, até o momento, 1598. Nesses dois meses houve procura expressiva por atendimentos de crianças de 0 a 12 anos, com sintomas gripais, sendo que no mês de maio o índice foi de 27%.
A enfermeira Aline destacou a classificação de risco utilizada para a prestação dos serviços de saúde. Cada cor tem um significado que identifica o grau de risco e determina um tempo máximo para o atendimento ao paciente.
Vermelho indica emergência, caso gravíssimo, com necessidade de atendimento imediato e risco de morte. A cor laranja é para casos muito urgentes, graves, com risco significativo de evoluir para morte e que exige atendimento urgente. O amarelo significa urgente para casos de gravidade moderada, com necessidade de atendimento médico mas sem risco imediato. Já a cor verde é pouco urgente, para atendimento preferencial nas unidades de atenção básica.
A cor azul na classificação de risco é indicativa para casos não urgentes, com orientação para atendimento na unidade de saúde mais próxima da residência. Isso significa que o atendimento será de acordo com o horário de chegada ou serão direcionados às Estratégias de Saúde da Família ou às Unidades Básicas de Saúde. As informações são da Assessoria de Comunicação da PMSPS.